O NEGÃO COMEU MEU PAI

Já passava das 10 horas da noite quando minha mãe foi dormir e disse que eu ficasse esperando meu pai que havia descido para fazer pagamento com vigia. Fiquei vendo um filme na tv, quando terminou,
já era perto de meia noite. Como estava com muito sono, resolvi descer e chamar meu pai. Procurei>
por ele lá na portaria, mas não havia ninguem. Subi até o salão de festas e vi que havia uma luz acesa na cozinha. Gemindos vinham de lá. Olhe através da porta entreaberta, e a cena que vi deixou-me profundamente chocado. Renan, o vigia do prédio,
um negro, 19 anos, 1.90, forte e musculoso estava enrrabando meu pai, que deitado numa mesa, arreganhado franguinho, gritava pedindo: bomba essa rola gostosa, fode meu cú com tua pica, Renan, vai, fode. O negão em pé, dava fortes estocadas, enfiando a rola até o escroto roçar o saco de papai.
Eles deviam estar trepando desde aquela hora, pois logo começaram a engatilhar o momento de gozar. Papai gritava sem nenhum pudor, e contorcia-se como um animal selvagem, falando frases da maior putaria de viados dando o cú. Renan, fodia com gosto e vontade, olhando todo o tempo pra o seu pau que entrava e sai do cú do meu pai. Segurando as duas pernas de papai com suas mãos abertas como um crucificado, o vigia negão acelerou os movimentos, e cada vez mais rápido estocava a pica com toda força no cú de papai. O coroa gemia de prazer. Começaram a gozar os dois ao mesmo tempo. Renam gritava: vou gozar doutor, gozar gostoso no seu rabo, goza na minha rola, goza, vai, vai, vai agoraaaaa doutor, vaiiii doutor. Papai respondia, tô gozando nessa rola dura e grossa, nessa pica tesuda, que todo dia esfola meu rabo. Os gemidos foram diminuindo e eles se desengataram. Foi nessa hora que Renan me viu. Sai correndo silenciosamente e subi pra o apartamento. Quando papai voltou, parecia que nada acontecera. Deduzi que Renan não lhe dissera que me vira.No dia seguinte quando voltei do colégio, Renan estava me esperando. Sem rodeios ele disse que caso eu falasse para alguem o que vira na noite anterior, ele levaria pra o meu colégio as fotos dele fodendo meu pai. Jogou no meu colo um calhamaço de fotos onde comia o coroa em todas as posições e boquetes de um no outro. Eu tinha 12 anos e meus olhos encheram de lágrimas de vergonha. Nunca falei disso
pra ninguem. Meu pai morreu 2 anos atrás e sua excelente reputação de jurista, digno representante da moral e dos bons costumes permaneceu inabalada e preservada. Se eu tenho medo que Renan me ameasse com aquelas fotos? Não, não tenho. Hoje tenho 28 anos, tambem sou jurista e fodo com o Renan desde que papai morreu.
Fonte:http://www.contoserotico.net/canais_contos_view.asp?ID=2246
Autor:Carlos